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Grávida pode fazer musculação? Conheça os riscos!

    Se você sempre levou uma vida sedentária não vai ser agora com a notícia do positivo que você vai se matricular em uma academia e praticar musculação, correte? Fazer exercícios de alta intensidade durante a gravidez, pra quem nunca praticou poderá prejudicar o desenvolvimento do bebê confira as principais lesões que podem ocorrer:

    • Parto prematuro;
    • Baixo peso ao nascer;
    • Diminuição do crescimento do feto;
    • Diminuição na quantidade de oxigênio oferecido ao bebê;
    • Lesões e impactos fortes na região da barriga da gestante.

    Por isso, antes de iniciar qualquer exercício durante a gravidez, converse com o seu médico para saber se é seguro e também não deixe de conversar com seu professor da academia antes de iniciar os exercícios e saber qual são os exercícios recomendados para gestantes, que sejam de baixo impacto e mais leve.

    Agora se você já tinha o hábito de se exercitar de forma vigorosa antes da gravidez, deve apenas tomar alguns cuidados e não realizar treinos muito intensos ou fazer  3 vezes na semana. Os treinos devem ter duração de 30 minutos a 1 hora, com séries de 8 a 10 repetições por exercícios. Você também pode optar por exercícios de baixo impacto, sem forçar a região pélvica, as costas e o abdômen, lembrando que todos os exercícios devem ser supervisionados e orientados por um educador físico.

    Qual grupo de mulheres não deve fazer musculação durante a gravidez?

    Mulheres que não praticavam nenhum tipo de exercício devem repousar durante o 1º trimestre da gestação e só iniciar alguma atividade durante o 2º trimestre, período que diminui os riscos de aborto espontâneo.

    Mulheres que eram sedentárias e não praticavam musculação antes da gravidez, essa atividade se torna totalmente contraindicada caso a gestante possua:

    • Anemia;
    • Diabetes;
    • Hipertensão;
    • Doença cardíaca;
    • Obesidade mórbida;
    • Doenças infecciosa aguda;
    • Suspeita de sofrimento fetal;
    • Risco de aumento de trombose;
    • Risco de parto prematuro;
    • Embolia pulmonar recente;
    • Sangramento uterino;
    • Isoimunização grave.

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